sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Arnaldo Jabor está de volta aos cinemas depois de 20 anos, com A Suprema Felicidade. Confira entrevista com o cineasta e o elenco

Jayme Matarazzo é um dos atores que interpreta o personagem principal, Paulo. Fotos: Vantoen Jr/divulgação.
Jayme Matarazzo é um dos atores que interpreta o personagem principal, Paulo.
Fotos: Vantoen Jr/divulgação.

Foram quase 20 anos dedicados ao jornalismo e longe da direção de filmes, mas Arnaldo Jabor está de volta. Depois de dirigir premiados longas-metragens, como Toda Nudez Será Castigada (1973) e Eu sei que Vou te Amar (1984), A Suprema Felicidade, seu nono longa-metragem, estreia em 29 de outubro.

Fiu conferiro o filme na última segunda-feira, a convite da Paramount, e depois Arnaldo e parte do elenco falaram sobre o filme, que tentou disputar como filme brasileiro na corrida pelo Oscar de melhor filme estrangeiro, mas perdeu para Lula, o Filho do Brasil.

A nova produção de Jabor começou a ser roteirizada por ele em 2007, levou três meses para filmar e sete para montar. A história, simples, se passa no pós-Segunda Guerra Mundial, em um começo de exultante felicidade, para depois adentrar nos conflitos e percalços vividos por diversos personagens.

- Não é um filme de malvados e bandidos. Essas coisas se misturam. É muito fácil fazer um longa com uma história só. Neste, são vários protagonistas. O que [o filme] quer dizer? Não sei. A obra de arte tem que ser misteriosa - comenta Arnaldo.

A princípio o foco é em Paulo, interpretado por Jayme Matarazzo e outros dois atores, e que traz no personagem muito da infância e adolescência de Jabor no Rio de Janeiro da metade do século 20. Os dramas familiares, as bebedeiras, os primeiros relacionamentos e os conflitos existenciais marcam a vida de Paulo, um típico adolescente de classe média.

- Eu achava que vida de classe média não tinha nada pra conta, mas ela é épica. Aconteceu muita coisa na minha vida e eu não tinha percebido. Gostei muito de fazer o roteiro do filme, que não é totalmente biográfico, mas uma reunião crítica, lírica e amarga do que eu vivi na minha adolescência. Falar sobre mim é uma maneira de falar sobre o Rio de Janeiro, o Brasil, a alegria, a felicidade, a vida. É um filme em que as minhas experiências foram aproveitadas cinematograficamente - comenta o diretor.

A Suprema Felicidade não respeita uma ordem cronológica específica, vai e volta no tempo, sendo que o personagem Paulo é interpretado por três atores, que intercalam suas cenas durante a trama.

- É um filme de cenas que vão se somando. Uma sucessão de curtas que vão se somando. Não tem como ter um único sentido, a vida tem vários sentidos e nem sempre tem um happy ending (final feliz). Não estou preocupado comercialmente. Pode ser (que o filme seja) um fracasso e pode ser um sucesso - diz o jornalista.

Durante as gravações do filme, Jabor e os atores trocavam ideias continuamente.

- Ele pegava cena por cena e explicava cada palavra, cada parte. A gente ia construindo as cenas com ele, para entender o que ele queria e dentro de qual universo. Ele nos dá o porquê daquela cena e como que ele a viveu na época. Citava amigos e artistas que ele admirava - comenta Jayme.

Para Mariana Lima, que vive Sofia, a mãe do personagem de Jayme, e mulher de Dan Stulbach, a experiência foi semelhante.

- O processo de criação da personagem foi basicamente através de diálogos, de histórias da vida de Arnaldo, do que eu tinha como referências e da pesquisa de livros e internet. Arnaldo pedia que Sofia tivesse uma curva dramática muito grande, pois é uma mulher com muito anseio de liberdade - explica Marina, que está ainda em seis filmes que serão lançados até 2011.

Os atores mantinham um diálogo constante e aberto com Jabor durante as filmagens, mas nada de uma preparação de elenco prévia.

- Não acredito nesse negócio de preparar ator. Tem diretor que acha que o ator é um objeto de cena, um abajur. Que o ator não deve brilhar muito para não atrapalhar a mise en scène do filme. É uma loucura. No cinema não existe personagem; o personagem é o ator - comenta o cineasta.

Jayme Matarazzo é um ator iniciante (fez uma participação na minissérie Maysa e protagonizou a novela Escrito nas Estrelas), mas ele sempre esteve em meio às artes, afinal ele é filho do diretor Jayme Monjardim e neto da cantora Maysa. Mas Jayme só foi encontrar a atuação há pouco tempo.

- Sempre me senti muito artista e não sabia onde me enquadrar. Tive uma banda, gostava muito de fotografia e a coragem de encarar a profissão e o filme veio da confiança que o Arnaldo me passou - diz Jayme.

Tammy di Calafiori interpreta uma stripper de 16 anos.












A atriz Tammy di Calafiori também é nova nas telonas - ela só tinha feito uma ponta em Meu Nome Não É Johnny - e em A Suprema Felicidade já teve que fazer cenas nuas - o que não é raro nos filmes de Jabor.

- Tive que quebrar padrões. Aos poucos fui me soltando, ficando à vontade com a equipe. Era como se eu não estivesse nua. Estava num estágio de conforto - comenta ela.

Uma característica marcante no filme é multiplicidade de gêneros, não se atendo a um ou dois, mas sim a vários gêneros: drama, comédia, romance e musical.

- O filme ficou exatamente como eu queria. Ele não tem um gênero específico de propósito - explica Arnaldo.

Além do novo filme, Jabor falou também de cinema como um todo. Para ele, o cinema mundial tem sofrino um retrocesso depois dos anos 1970, uma “recaretização” do cinema.

- Mesmo disfarçado de moderno, o cinema de hoje tem um falso liberalismo - comenta Jabor, que mesmo ao criticar o cinema atual revela apreciar diretores como o americano Quentin Tarantino e o japonês Takashi Miike.

A ausência de Jabor dos cinemas por tantos anos é facilmente explicada por ele.

- Que profissão é essa que você trabalha faz sucesso, ganha prêmio em Cannes e não ganha dinheiro. Eu tinha que sustentar minhas filhas. Daí fui para o jornalismo. A profissão de cinema é muito angustiante, porque você leva de três a quatro anos para lançar um filme. A vida do cineasta puro é dividida em filmes: vivi nove filmes e morri. Cinema é um inferno. Se você viver só de cinema é f***, você passa fome.

O elenco do filme ainda conta com Marco Nanini, Elke Maravilha, Ary Fontoura, João Miguel, Caio Manhente, Emmiliano Queiroz, Maria Flor, César Cardadeiro e Michel Joelsas.

Bravura Indômita (True Grit), novo filme dos irmãos Ehan e Joel Coen, traz Jeff Bridges e Matt Damon no elenco.

Depois do Oscar de melhor filme e diretor por Onde os Fracos Não Tem Vez os irmãos Joel e Ethan Coen estão de volta ao faroeste com True Grit, que estreia nos Estados Unidos em 25 de dezembro.

Na história, Mattie Ross (Hailee Steinfeld), uma garota de 14 anos, teve seu pai baleado a sangue frio pelo covarde Tom Chaney (Josh Brolin), e agora ela está determinada a buscar justiça. Com a ajuda do agente federal bêbado Rooster Cogburn (Jeff Bridges) ela começa uma jornada para caçar Chaney. Ela terá que perseguir o criminoso em território indígena e encontrá-lo antes que um patrulheiro texano, LeBoeuf (Matt Damon), capture-o e o leve de volta ao Texas pelo assassinato de outro homem.

O filme é um remake de Bravura Indômita, de 1969, que rendeu o Oscar de melhor ator a John Wayne.

O Solteirão, com Michael Douglas e Susan Sarandon, estreia em 22 de outubro


A comédia O Solteirão conta a história de Ben Kalmen (Michael Douglas), um nova-iorquino de 50 e poucos anos, ex-vendedor de carros que, por culpa de escolhas erradas, perdeu todo seu negócio. Ben está prestes a retomar as coisas, mas algumas das mesmas motivações que o fizeram naufragar no passado o estão ameaçando novamente. Ele se separou de Nancy (Susan Sarandon), por quem era apaixonado desde a faculdade. Embora ele ainda arrume tempo para passear com sua filha Susan (Jenna Fisher) e sua adorada neta, ela evita encontrar o pai depois que descobre que ele está saindo com uma das amigas dela (Mary-Louise Parker).

Dirigido por Brian Koppelman e David Levie no filme estreia no Brasil em 22 de outubro.

Confira o site oficial do filme: www.osolteirao.com.br.

Suspense A Garota da Capa Vermelha, com Amanda Seyfried, vai estrear em março de 2011

A Warner Bros revelou maiores detalhes da produção A Garota da Capa Vermelha, que terá direção de Catherine Hardwicke, a mesma de Crepúsculo.

Na história, Amanda Seyfried interpreta Valerie, uma bela garota ligada a dois homens. Ela é apaixonada pelo melancólico forasteiro Peter (Shiloh Fernandez), mas seus pais a prometeram em casamento ao abastado Henry (Max Irons). Inconformados com a situação, Valerie e Peter planejam fugir, até que tomam conhecimento de que a irmã mais velha de Valerie foi morta pelo lobisomem que vaga pela escura floresta que rodeia o vilarejo onde moram.

No elenco, Gary Oldman, Billy Burke, Shiloh Fernandez, Max Irons, Virginia Madsen e Julie Christie.

Sai primeiro trailer de A Tempestade, baseado em clássico de Shakespeare e com Helen Mirren no elenco

Foto: divulgação.

A Apple divulgou o primeiro trailer do drama A Tempestade, dirigido por Julie Taymor (Across the Universe) e baseado no clássico de mesmo nome de Shakespeare.

A curiosidade do filme é que o personagem Prospero, que no livro do escritor inglês é um homem, no longa-metragem vira Próspera, interpretado por Helen Mirren.

Na história, Próspera e vive sozinha com sua filha Miranda em uma ilha e passam a correr perigo quando são ameaçadas por um grupo de náufragos que chega ao local.

No elenco, Russell Brand, Alfred Molina, Djimon Hounsou, David Strathairn, Chris Cooper, Alan Cumming, Ben Whishaw, Reeve Carney, Felicity Jones e Tom Conti.

O filme será lançado nos Estados Unidos em 10 de dezembro deste ano.

Novo filme com Russell Crowe ganha nome no Brasil: 72 Horas

O filme The Next Three Days ganhou o nome de 72 Horas no país e o primeiro cartaz nacional. O longa, dirigido por Paul Haggis (Crash - No Limite), é estrelado Elizabeth Banks, Russell Crowe e Laim Neeson.

Na história, a vida de John e Lara é abalada quando a mulher é acusada de assassinato. O professor passa então a dedicar sua vida a tirar a mulher da prisão e provar sua inocência.

O filme está previsto para estrear no país em 26 de novembro.

Super-homem vai voltar aos cinemas em 2012

Um dos super-heróis norte-americanos mais populares voltará às telonas sob direção de Zack Snyder - diretor de 300, Watchman e de A Lenda dos Guardiões que estreia nesta sexta-feira em Santa Catarina.

A produção do filme será de Christopher Nolan (diretor do recente A Origem), com produção da Warner em parceria com a Legendary Pictures. A previsão de estreia é para o Natal de 2012.

A última aparição do Super-homem no cinema foi em 2006, no filme Superman - O Retorno, de Bryan Singer. O longa arrecadou 390 milhões de dólares no mundo - um faturamento considerado pela Warner decepcionante depois de ter gastado pelo menos 210 milhões na produção.

VIPs leva quatro prêmios no Festival de Cinema do Rio. Wagner Moura levou como melhor ator

Foram divulgados os vencedores do Troféu Redentor da Première Brasil, do Festival de Cinema do Rio de Janeiro.

O longa-metragem VIPs, de Toniko Melo, levou quatro prêmios para casa: melhor filme pelo júri, melhor ator para Wagner Moura, melhor ator coadjuvante para Jorge D’elia e montagem para Vânia Debs.

O Vento, de Marcio Salem levou o prêmio melhor curta-metragem. Elvis e Madonna, de Marcelo Lafitte, venceu como melhor roteiro e Diário de Uma Busca, como melhor documentário.

O júri do festival foi formado pela atriz Bruna Lombardi, pelos produtores Leonardo Monteiro de Barros e Jorge Sanchez e teve como presidente o cineasta Gustavo Dahl.

Confira todos os vencedores:

Curta-metragem

Voto popular
Um Outro Ensaio, de Natara Ney

Júri
O Vento, de Marcio Salem

Prêmio especial do júri
Geral, de Anna Azevedo

Longa-metragem

Melhor atriz coadjuvante
Gisele Fróes, Riscado

Melhor ator coadjuvante
Jorge D’elia, Vips

Melhor roteiro
Marcelo Lafitte, Elvis e Madonna

Melhor montagem (edição)
Vânia Debs, Vips

Melhor fotografia
Boca do Lixo

Melhor documentário - voto popular
Positivas, de Susanna Lira

Melhor documentário - júri
Diário de uma Busca, de Flávia Castro

Melhor atriz
Karine Teles, por Riscado

Melhor ator
Wagner Moura, por Vips

Melhor direção
Charly Braun, por Além da Estrada

Melhor ficção - voto popular
O Senhor do Labirinto, de Geraldo Motta e Gisella de Mello

Melhor ficção - júri
Vips, de Toniko Melo

Sam Raimi é confirmado como diretor de filme em 3D que narra o prelúdio de O Mágico de Oz

Divulgação.







Depois de deixar a direção do quarto filme do Homem-Aranha, Sam Raimi foi confirmado no filme Oz, The Great and Powerful, que sairá pela Disney.

A produção é uma espécie de prelúdio do clássico O Mágico de Oz (1939) e vai contar como o mágico foi parar em Oz. Apesar de não ter sido confirmado, Robert Downey Jr está em negociação para fazer o papel principal.

David Lindsay-Abaire (de Robôs) foi contratado para reorganizar o roteiro de Mitchell Kapner (Romeu Deve Morrer), que retrata o mágico como um charlatão integrante de um circo itinerante que cai de um tornado na misteriosa Oz.

As filmagens devem começar no ano que vem.

Outro filme que está em fase de produção é Dorothy of Oz (também em 3D) - uma animação que dará continuidade para a história de O Mágico de Oz. Na história, Dorothy volta para casa e descobre que Kansas foi devastada pelo tornado que a levou a Oz. Assim, ela retorna a Oz e descobre que seus amigos desapareceram e a cidade está em decadência. Na jornada, Dorothy faz novas amizades, em busca de seus velhos amigos.

O filme será dirigido por Dan St Pierre e deve chegar aos cinemas em 2012.

Há ainda outras duas produções sobre Oz em andamento: Surrender Dorothy, dirigida pela atriz Drew Barrymore e o musical Wicked.

Concurso Curtas de Bolso Tela Brasil

Caroline Bittencourt/divulgação.
Caroline Bittencourt/divulgação.







O Portal Tela Brasil e os cineastas Laís Bodanzky (Bicho de Sete Cabeças) e Luiz Bolognesi (Cine Mambembe) realizam o 1º Concurso Curtas de Bolso Tela Brasil.

As inscrições podem ser feitas até 5 de novembro por meio de upload no site do Portal Tela ou enviados os DVDs gravados pelo correio.

Os curtas devem ser produzidos em mídias móveis, como o celular e a câmera digital, e devem ter entre 30 segundos e 5 minutos. O tema é a metalinguagem.

Serão premiados quatro participantes: três pelo júri oficial e um pelo júri popular por meio de votação na internet. O primeiro colocado vai levar um MacBookPro e um telefone Smartphone Nokia N97 Touchscreen. O segundo e o terceiro ganham telefones celulares Smartphone Nokia N97 Touchscreen e Nokia 6700, respectivamente. E o vencedor do prêmio do público fatura um MacBookPro.

Sai a lista dos 65 filmes que disputarão o prêmio de melhor filme estrangeiro pelo Oscar. Candidato brasileiro é Lula - O Filho do Brasil

Reprodução













Foi divulgada nesta quarta-feira a lista com os 65 longas-metragens que estão concorrendo à uma das cinco vagas de melhor filme em língua não-inglesa que serão anunciadas em 25 de janeiro. Os cinco finalistas vão concorrer ao Oscar de melhor filme estrangeiro na 83ª cerimônia de entrega dos prêmios, em 27 de fevereiro de 2011. Pelo Brasil, Lula - O Filho do Brasil, de Fábio Barreto, está concorrendo.

O esquema de votação funciona da seguinte maneira: quatro equipes de jurados foram selecianas. Cada equipe vai assistir a 16 filmes e escolher pelo menos seis. Um comitê da Academia tem a autoridade para adicionar mais três filmes e depois chegar a uma seleção de nove. Então, os nove semi-finalistas são pontuados mais uma vez pelos júris que decidirão os cinco concorrentes oficiais.

As novidades desta ano são os filmes da Etiópia e da Groelândia que nunca haviam tentado a disputa pelo Oscar, além de La Yuma, filme nicaraguense, país que não fazia um longa-metragem há 21 anos. Dois filmes que já estão bem cotados na disputa são o tailandês Uncle Boonmee Who Can Recall His Past Lives (que venceu a Palma de Ouro deste ano) e o mexicano Biutiful, dirigido por Alejandro González Iñárritu, com Javier Bardem como protagonista.

Outros filmes tidos como fortes concorrentes são Bal (Honey), da Turquia; Dogtooth, da Grécia; In a Better World, da Dinamarca; Incendies, do Canadá; Kawasaki’s Rose, da República Checa; Life, Above All, da África do Sul; Of Gods and Men, da França; Outside the Law, da Algeria; e Son of Babylon, do Iraque.

Confira a lista completa:

África do Sul, “Life, above all”, Oliver Schmitz.

Albânia, “East, west, east”, Gjergj Xhuvani.

Alemanha, “When we leave”, Feo Aladag.

Algéria, “Hors la loi”, Rachid Bouchareb.

Argentina, “Carancho”, Pablo Trapero.

Áustria, “La Pivellina”, Tizza Covi e Rainer Frimmel.

Azerbaijão, “The precinct”, Ilgar Safat.

Bangladesh, “Third person singular number”, Mostofa Sarwar Farooki.

Bélgica, “Illegal”, Olivier Masset-Depasse.

Bósnia Herzegovina, “Circus Columbia”, Danis Tanovic.

Brasil, “Lula - O filho do Brasil”, Fábio Barreto.

Bulgária, “Eastern plays”, Kamen Kalev.

Canáda, “Incendies,” Denis Villeneuve.

Cazaquistão, “Strayed”, Akan Satayev.

Chile, “La vida de los peces”, Matias Bize.

China, “Aftershock”, Feng Xiaogang.

Colômbia, “El vuelco del cangrejo”, Oscar Ruiz Navia.

Coréia do Sul, “A barefoot dream”, Tae-kyun Kim.

Costa Rica, “Del amor y otros demonios” Hilda Hidalgo.

Croácia, “The blacks”, Goran Devic e Zvonimir Juric.

Dinamarca, “In a better world,” Susanne Bier.

Egito, “Messages from the sea”, Daoud Abdel Sayed.

Eslováquia, “The border”, Jaroslav Vojtek.

Eslovênia, “9:06″, Igor Sterk.

Espanha, “También la lluvia”, Icíar Bollaín.

Estônia, “The temptation of St. Tony”, Veiko Ounpuu.

Etiópia, “The athlete”, Davey Frankel e Rasselas Lakew.

Filipinas, “Noy”, Dondon S. Santos e Rodel Nacianceno.

Finlândia, “Steam of life”, Joonas Berghall e Mika Hotakainen.

França, “Des hommes et de dieux”, Xavier Beauvois.

Geórgia, “Street days”, Levan Koguashvili.

Grécia, “Dogtooth,” Yorgos Lanthimos.

Greenland, “Nuummioq”, Otto Rosing e Torben Bech.

Holanda, “Tirza”, Rudolf van den Berg.

Hong Kong, “Echoes of the rainbow”, Alex Law.

Hungria, “Bibliotheque Pascal”, Szabolcs Hajdu.

Índia, “Peepli (Live)”, Anusha Rizvi.

Indonésia, “How funny (our country is)”, Deddy Mizwar.

Irã, “Farewell Baghdad”, Mehdi Naderi.

Iraque, “Son of Babylon”, Mohamed Al-Daradji.

Islândia, “Mamma Gogo”, Fridrik Thor Fridriksson.

Israel, “The human resources manager”, Eran Riklis.

Itália, “The first beautiful thing”, Paolo Virzi.

Japão, “Confessions”, Tetsuya Nakashima.

Letônia, “Hong Kong confidential”, Maris Martinsons.

Macedônia, “Mothers”, Milcho Manchevski.

México, “Bíutiful”, Alejandro Gonzalez Inarritu.

Nicarágua, “La Yuma”, Florence Jaugey.

Noruega, “The angel”, Margreth Olin.

Peru, “Contracorriente”, Javier Fuentes-Leon.

Polônia, “All that I love”, Jacek Borcuch.

Porto Rico, “Lie,” Rafael Mercado.

Portugal, “Morrer como um homem”, João Pedro Rodrigues.

Quirguistão, “The light thief”, Aktan Arym Kubat.

República Tcheca, “Kawasaki’s rose”, Jan Hrebejk.

Romênia, “If I want to whistle, I whistle”, Florin Serban.

Rússia, “The edge”, Alexey Uchitel.

Sérvia, “Besa”, Srdjan Karanovic.

Suécia, “Simple simon”, Andreas Ohman.

Suíça, “La petite chambre”, Stephanie Chuat e Veronique Reymond.

Taiwan, “Monga”, Chen-zer Niu.

Tailândia, “Uncle Boonmee who can recall his past lives”, Apichatpong Weerasethakul.

Turquia, “Honey”, Semih Kaplanoglu.

Uruguai, “La vida util”, Federico Veiroj.

Venezuela, “Hermano”, Marcel Rasquin.

História dos 33 mineiros soterrados em mina no Chile vai virar filme. Javier Bardem é apontado como principal candidato a protagonista

A história dos 33 mineiros soterrados na mina San José, no Chile, por mais de dois meses vai parar nas telonas. São vários os projetos para transformar em filme o drama dos mineiros.

A ideia de um filme que misture ficção e imagens reais surgiu do diretor chileno Rodrigo Ortúzar. Los 33 deve ser o nome da produção que vai contar com imagens gravadas pelas televisões do mundo inteiro e das duas câmeras que ele mesmo levou ao local para registrar o resgate. E Rodrigo aposto até em uma previsão de estreia: 2012.

A produtora espanhola Antena3 Films, filiada à Antena3 filmou durante 10 dias o que chamou de Los 33 de San José, filme para a televisão baseado na história do resgate dos mineiros resgatos na última quarta-feira.

A imprensa tem divulgado até o nome de Javier Bardem como um provável protagonista para uma outra produção, feita por Hollywood.

A HBO, a Discovery Networks e outras quatro produtoras também estão preparando documentários sobre os detalhes humanos e técnicos do plano de resgate.

Lego lança filmadora que grava em stop motion

Câmera possui tripé, tela rotativa e é recomendada para maiores de sete anos
por Redação Galileu

Sempre inovando, a Lego desenvolveu uma câmera filmadora capaz de gravar animações em stop motion, além de vídeos no modo regular. A Lego Stop Animation Video Camera vem com lentes macro e slot para cartões SD, além de uma tela rotativa de LCD de 1.5″.

Editora Globo

A máquina também acompanha um guia explicativo para crianças e um software de edição para ser instalado no computador. Além disso, quem comprar a câmera ganha dois bonequinhos de Lego para começar a gravar imediatamente.

Desenvolvido para crianças a partir de 7 anos, o brinquedo promete conquistar muitos adultos aficionados pela marca. O produto está à venda no site ThinkGeek, que entrega no Brasil, por US$ 79,99.

Editora Globo
Detalhe da câmera lançada pela Lego